Me chamo Li., nasci no dia 19/07/93, no hospital Manoel Francisco Guerreiro da cidade de Guaporé, tenho 16 anos.
Na minha infância quem me cuidava era minha avó Zilda, pois meus pais trabalhavam fora e morávamos com ela. Dizem que eu era muito sapeca, vivia mordendo quem estava ao meu redor. Nunca passei necessidades, mas também nem sempre pude ter tudo o que quis.
Quando cresci um pouco comecei a estudar na escola Frei Caneca. Lembro que quando estava na 1º série meus pais se separaram e não vou dizer que foi fácil para mim, mas também não foi difícil, pois como eu era pequena e não entendia direito o que estava acontecendo, pensava que meu pai estava viajando ou algo parecido.
Meu pai trocou de cidades várias vezes, mas acabou sempre voltando para Guaporé, ele morava a uma quadra da minha casa, mas isso quando eu já estava maiorzinha, devia ter uns 11 anos, lembro que falava com ele todos os dias, assim eu não sentia falta dele, pois ele estava comigo todo o tempo. Já a minha mãe, igual a ela impossível, a melhor companheira que já tive e tenho até hoje, com ela eu sei que posso contar para tudo, é uma amizade verdadeira, um amor sincero, que com certeza nunca vai acabar. É ela quem me ajuda, quem me diz o que está certo e o que está errado, a minha mãe é a melhor coisa do mundo!
Meu pai também é muito importante para mim, mas um tempo depois ele fez um concurso de técnico agrícola e teve que ir morar em Putinga, hoje sinto muito a falta dele, pois tem certas coisas que só um pai pode ajudar mesmo e com ele longe fica difícil, mas nós sempre nos falamos por telefone e quando podemos nos visitamos, e no fundo ás vezes é bom sentir saudades, aquela saudade que quando a gente abraça logo passa, mas isso quando é algo verdadeiro, amor de pai para filha, sentimento igual a esse impossível!
Enfim, o importante é ser feliz e ter que agente ama do nosso lado, se não perto ao menos do lado esquerdo do peito!
Na minha infância quem me cuidava era minha avó Zilda, pois meus pais trabalhavam fora e morávamos com ela. Dizem que eu era muito sapeca, vivia mordendo quem estava ao meu redor. Nunca passei necessidades, mas também nem sempre pude ter tudo o que quis.
Quando cresci um pouco comecei a estudar na escola Frei Caneca. Lembro que quando estava na 1º série meus pais se separaram e não vou dizer que foi fácil para mim, mas também não foi difícil, pois como eu era pequena e não entendia direito o que estava acontecendo, pensava que meu pai estava viajando ou algo parecido.
Meu pai trocou de cidades várias vezes, mas acabou sempre voltando para Guaporé, ele morava a uma quadra da minha casa, mas isso quando eu já estava maiorzinha, devia ter uns 11 anos, lembro que falava com ele todos os dias, assim eu não sentia falta dele, pois ele estava comigo todo o tempo. Já a minha mãe, igual a ela impossível, a melhor companheira que já tive e tenho até hoje, com ela eu sei que posso contar para tudo, é uma amizade verdadeira, um amor sincero, que com certeza nunca vai acabar. É ela quem me ajuda, quem me diz o que está certo e o que está errado, a minha mãe é a melhor coisa do mundo!
Meu pai também é muito importante para mim, mas um tempo depois ele fez um concurso de técnico agrícola e teve que ir morar em Putinga, hoje sinto muito a falta dele, pois tem certas coisas que só um pai pode ajudar mesmo e com ele longe fica difícil, mas nós sempre nos falamos por telefone e quando podemos nos visitamos, e no fundo ás vezes é bom sentir saudades, aquela saudade que quando a gente abraça logo passa, mas isso quando é algo verdadeiro, amor de pai para filha, sentimento igual a esse impossível!
Enfim, o importante é ser feliz e ter que agente ama do nosso lado, se não perto ao menos do lado esquerdo do peito!
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